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Humidade no pavilhão condiciona actividade do Núcleo de Andebol de Samora Correia

Condensação no pavilhão gimnodesportivo de Samora Correia obrigou à transferência de jogos de andebol do NASC para o Porto Alto. Câmara de Benavente garante estar a tentar encontrar soluções para o problema.

O Núcleo de Andebol de Samora Correia (NASC) teve de realizar dois jogos no Porto Alto por causa dos elevados níveis de humidade no pavilhão gimnodesportivo de Samora Correia. O problema não é novo, nem exclusivo do NASC, mas o certo é que os treinos estão muitas vezes dificultados por causa da condensação. De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Benavente, Carlos Coutinho, foi colocada uma cumeeira ventilada para circular mais ar no recinto e assim reduzir níveis de condensação, mas a solução não surtiu os efeitos desejados.
O vereador Hélio Justino diz que o pavilhão está localizado numa zona muito húmida e que o problema já existia quando ele próprio jogava no NASC. “Tem sido um problema de difícil resolução. Estamos a procurar encontrar soluções para minimizar os impactos e já levámos algumas empresas ao local para darem soluções e apresentarem orçamentos”, referiu.
O presidente do clube, António Madaleno, explicou a O MIRANTE que o problema é recorrente. O NASC já chegou a adiar dois jogos e mais recentemente duas partidas foram realizadas no pavilhão gimnodesportivo do Porto Alto. “Este ano atingimos níveis de humidade que nunca se tinham registado, pelo menos desde que cá estou. Mas isto passa-se em muitos pavilhões de norte a sul do país. Falou-se em várias potenciais soluções mas são precisas obras de fundo. Os portões são antigos e deixam passar humidade”, observou.

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