Sociedade | 16-04-2024 11:52

Tia Kikas abre restaurante com animação em Almeirim mas sem nudez total

Tia Kikas abre restaurante com animação em Almeirim mas sem nudez total

Estabelecimento onde a empresária Maria da Costa António já teve duas discotecas vai agora ter um conceito para festas com lutas na lama e touro mecânico, além de vários espectáculos

A antiga proprietária do bar La Siesta no Vale de Santarém vai abrir um restaurante com animação e espectáculos de dança e coreografias, mas que não têm nudez total. O estabelecimento que se chama “Tia Kikas” começa a funcionar dia 26 de Abril e Maria da Costa António diz que este é um projecto com um conceito diferente e que avançou para ele para evitar que as pessoas que trabalharam com ela durantes anos, alguns durante três décadas, não ficassem no desemprego, uma vez que foram dispensados por quem explora o La Siesta actualmente.

Maria da Costa António refere a O MIRANTE que o restaurante vai funcionar na entrada do edifício, onde antes era discoteca, e nas traseiras, onde está o jardim e esplanada vai haver um ringue para lutas na lama e touro mecânico. Os espectáculos de dança serão masculinos e femininos, mas, garante a empresária, os dançarinos não se vão despir, havendo ainda coreografias que retratam situações da sociedade e coisas da vida. A empresária realça que o conceito é dirigido para despedidas de solteiros, masculinos e femininos, ou festas, por exemplo de amigos ou de empresas.

Neste momento estão a ser feitas algumas adaptações no espaço situado na entrada de Almeirim pela Nacional 114, onde a empresária já teve dois projectos, o primeiro foi o Kapot e depois o Markett. Este último já aliava um bar e discoteca com vários espaços de alimentação num conceito de quiosques e que funcionava na zona do jardim e esplanada. A diferença agora é que o restaurante é de rodízio brasileiro e à noite são servidos petiscos a horas a que as pessoas não têm restaurantes a funcionar.

Maria da Costa António, conhecida como mãe Kikas ou tia Kikas, refere que o estabelecimento vai ter a trabalhar quem saiu do La Siesta mas também vai ter elementos novos. Acrescenta que não quis abrir no 25 de Abril porque, sendo feriado e a primeira vez que se está a implementar este conceito na região os empregados podiam sentir mais pressão. A empresária refere também que vai ser ela que nos primeiros meses vai estar a orientar a casa, a formar as equipas e a implementar o conceito, mas que depois quer afastar-se e estar apenas nos momentos de animação que se iniciam às 23h00.

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